sábado, 19 de fevereiro de 2011

Catarina e Fernando, dia II

Temos vindo a adquirir uns hábitos estranhos com os Holandeses. Não é que nos deu para comprar os bilhetes para o Museu de Anne Frank, na véspera? E com hora marcada e tudo (a única hora disponível durante todo o fim-de-semana era às 19:45)! Mas há mais: marcámos também restaurante! Um dia destes vamos estar a combinar cafés com duas semanas de antecedência. Ou não.

Uma visita a Amesterdão, saída no quarteirão dos museus, visita ao mercado das flores, passagem pelos canais e negen straatjes e eis que chegámos à casa de Anne Frank. Transformada em museu, é um local de memória e símbolo de uma época que nunca devia ter acontecido, mas da qual nunca nos devemos esquecer. Foi muito próxima, por isso custa mais acreditar. Mas noutros locais do mundo continua a acontecer. É apenas uma casa, vazia. Mas o museu está muito bem conseguido, marca, é impossível ficar indiferente.

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