quarta-feira, 31 de março de 2010

Sogra e Tias, dia V

Nós a trabalhar. As visitas a passear. Juntos... no avião! Portugal: aqui vamos nós!

terça-feira, 30 de março de 2010

Sogra e Tias, dia IV

Nós a trabalhar, as visitas a passear. Juntos no jantar. Déjà vu? São rosas, senhor.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Sogra e Tias, dia III

Dia de trabalho para nós. De passeio para as nossas estimadas visitas. E depois veio o jantar!

domingo, 28 de março de 2010

Sogra e Tias, dia II: Amesterdão

Não podia faltar! A cidade dos canais (por vezes erroneamente apelidada por "Veneza do Norte") e das coisas que tais tem sempre de tudo para oferecer ao visitante. Cada vez que lá vou, cada recanto novo que descubro me dá mais vontade de voltar. Não é uma cidade monumental (estes contam-se pelos dedos das mãos), mas a sua atmosfera e a sua envolvência familiar, o edificado de séculos passados que com muita sabedoria (seria preciso?) foram sendo preservados, apaixona.

O tempo é que não combina... e por vezes limita! Apesar de estarmos já adiantados no ano, o que deveria corresponder a outro clima, o facto é que o frio não nos deixa descanso...

sábado, 27 de março de 2010

Sogra e Tias, dia I: Antuérpia

Um dos destinos habituais - por alguma razão o sugerimos! - é sempre interessante, mesmo para quem já perdeu a conta às suas visitas.

Desta vez ficou na retina (não o "perfume de bom futebol", como dizia o outro) uma magnífica galeria comercial (ainda por cima pequena, um ponto a favor!), o Stadsfeestzaal.

De resto, a volta da praxe pelo belíssimo e monumental centro histórico, com os pontos altos na Catedral (onde decorria a missa de ramos) e na Grote Markt.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Visita da Sogra e Tias

Há muito prometida, a visita concretizou-se finalmente! Vai ser quase uma semana entre nós, tulipas que tardam a aparecer e frio que tarda em desaparecer.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Pais do André, dia III

Dia da partida. Os meus pais foram a Antuérpia e como vem sendo habitual a quem a visita vieram encantados.

Lá foram. Para a semana temos mais visitas e depois seguimos para Portugal.

domingo, 21 de março de 2010

Pais do André, dia II: Giethoorn

De uma beleza extraordinária, esta pequena localidade, que à maneira de Veneza só se circula de barco ou a pé (mais uma "Veneza do Norte"...) é um regalo para os olhos. As suas casas, todas com telhado de colmo, dispersas em torno dos canais, cada uma mais bela do que a outra. O passeio de barco é muito agradável. Pena a explicação ser em Neerlandês...

sábado, 20 de março de 2010

Pais do André, dia I: Nordoostpolder

Nordoostpolder. Em português, pólder do nordeste. Pedaço de terra recuperado ao mar (após muitos séculos) pela vontade e necessidade de um povo faminto após o sofrimento da Segunda Guerra Mundial.
Schokland é o simbolo, e por isso mesmo foi declarado património mundial pela UNESCO. Trata-se de vestígios (algumas casas) de uma outrora ilha, agora pequena elevação no meio da planície. Mais adiante, outra ex-ilha, Urk, essa bem desenvolvida e bem pitoresca. Tinha ouvido comentários sobre o conservadorismo da sua gente, mas o que me ficou na retina foi o largo número de lojas de bebidas e de pessoas evidenciando apreciar a sua frequência.

A noite será passada num hotel em Zwartesluis, já perto do destino de amanhã.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Visita dos meus Pais

Vindo de Aachen, onde fui fazer um curso de três dias com nome difícil, zarpei directamente para o aeroporto.

Os meus pais chegaram hoje. Desta vez (inédito!) ficamos na Holanda. Vamos à zona nordeste do país, que ainda não conhecemos.

terça-feira, 16 de março de 2010

Contador de bicicletas: 9

Contamos agora com três em funcionamento. Quanto tempo irá durar esta? Aceitam-se apostas!

Mais uma do Marktplaats, desta vez daqui das redondezas...

segunda-feira, 15 de março de 2010

Biciceleta--; Biciceleta--;

Esta foi inédita, duas de uma vez. Bicicletas. Foram simpáticos estes senhores, é que agora nem à boleia.

domingo, 7 de março de 2010

Luxemburgo, dia III

Domingo. Como é habitual nestes países, tudo fechado. Incluindo restaurantes e cafés. Tomar o pequeno-almoço foi um desafio. Felizmente alguns museus mantêm-se abertos. Era o caso do Museu de Historia da Cidade (Musée d'Histoire de la Ville de Luxembourg). Magnificamente instalado em quatro edifícios contíguos dos Séculos XVII a XIX, ocupa lugar de destaque no panorama turístico da cidade. Acima de tudo é um museu muito bem montado, interactivo, sempre interessante.

A historia da cidade não é longa (para nós Portugueses especialmente, que temos o privilegio de uma história milenar); de fortaleza de grande valor estratégico, foi tornado país no Século XIX - por decisão externa e não por escolha. Durante ambas as guerras mundiais foi ocupada pela Alemanha, tendo durante a primeira ainda conseguido manter a neutralidade. Já na segunda foi sujeita a uma tentativa de germanização, o que deixou boa parte da população insatisfeita e motivou a rebelião. Desde o final da guerra, viveu e vive uma grande prosperidade, primeiro com a industria do aço (que levou tantos Portugueses para lá) e depois com políticas económicas liberais para a banca, que favoreceram a transformação da cidade num grande centro económico e num dos países do mundo com mais elevado PIB per capita.

sábado, 6 de março de 2010

Luxemburgo, dia II

Ou então "Lusemburgo". Pequeno-almoço, pastelaria, empregados Portugueses. Almoço, restaurante português. Jantar, restaurante italiano, empregados Portugueses.

Perguntámos onde era o bairro português (citado no guia como um dos locais a visitar), disseram-nos que era "a cidade toda". Mas onde havia mais era no Grund, a zona mais antiga da cidade. Os Portugueses instalaram-se nessa área, na altura cheia de prisões e por isso também uma zona pouco apetecível, porém barata. Hoje em dia tentam expulsá-los. É o nosso fado. De facto o Grund é muito bonito, mas muito melhor ainda é o caminho até lá. A localização e disposição da cidade é impressionante.

E depois tem as casamatas (bunkers) do Bock, património mundial da UNESCO. São 17 km de túneis escavados na encosta desde o século XVII, uma tremenda fortaleza praticamente impenetrável.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Luxemburgo, dia I

A viagem foi complicada, nevou praticamente durante todo o caminho na Bélgica, o que nos atrasou significativamente. Fomos buscar a Joana ao comboio e direitinhos para o pernoite. O Hotel é óptimo, fica em Kirchberg, o bairro moderno do Luxemburgo, onde se situam diversos organismos na União Europeia.