sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Roma, dia II (tarde)

Almoçados, deliciámo-nos com as riquezas com centro strorico de Roma. Em cada esquina um monumento, uma praça ou uma igreja que por si só valeria uma visita a esta cidade.

Começámos pela Praça de Espanha. A fotografia da praxe, com as famosas escadas com a igreja Trinità dei Monti lá no alto.

"Descemos" em direcção à maravilhosa Fontana di Trevi, não sem deixar de entrar em algumas das fabulosas igrejas, sempre com surpresas extraordinárias, como a que nos proporcionou a San Luigi dei Francesi, com três magníficas pinturas de Caravaggio. Quanto à Fontana di Trevi, é um lugar mágico. Pela beleza do local, pela atmosfera, por tudo.

Seguiu-se o impressionante Panteão, edifício milenar, exemplar mais bem conservado da arquitectura monumental romana. Estão lá sepultados, entre outros, Victor Emanuel II, primeiro rei de Itália, e o pintor Rafael. Destaque para o curioso óculo para o céu, no centro da cúpula.

Perto do Panteão fica a Piazza Navona, que ocupa o antigo local do Estádio de Domiciano (e do qual também lhe rouba a forma). No centro, a famosa Fontana dei Quattro Fiumi (fonte dos quatro rios) de Bernini. Duas das quatro estátuas estão parecem proteger-se de uma eventual queda da igreja de Sant'Agnese in Agone. Segundo a lenda, Bernini assim o fez como provocação contra o seu rival Borromini, arquitecto da igreja.

Mais algumas igrejas e jantar. Foi na afamada Pizzaria Da Bafetto, um dos locais de culto da piza romana (pelo menos entre os turistas). O atendimento é, digamos assim, sui generis. Nas mesas apertam-se os clientes. Na nossa calhou-nos (sem perguntar!) um casal brasileiro, muito simpático por sinal (vale para conhecer gente!). Na mesa do lado, mais uns brasileiros. Foi a festa, até nos pedirem para ir embora e dar lugar a outros. Já tínhamos gasto o crédito - hora e meia...

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