sexta-feira, 1 de maio de 2009

Paris, dia II

De novo, e contra todas as previsões, um dia (meteorologicamente) fantástico!

Directamente para Montmartre, bairro boémio que surge sobre uma colina. Ponto de encontro importante de artistas e intelectuais, famoso pela sua animada vida nocturna. O ponto alto (e também o mais alto) é sem dúvida a basílica de Sacré Cœur. A vista rivaliza com a da Torre Eiffel, embora menos central.

Atrás da basílica, no coração do bairro, surge a Place du Tertre, apinhado de artistas (pintores), turistas (sujeitos retratados) e turistas (transeuntes, curiosos).

A descer, todos os santos ajudaram e foi rapidinho chegar ao Pigalle, local da devassa Parisiense. Lá se encontra o famoso Moulin Rouge.

Como em Paris tudo é (parece!) perto e de Metro não se vê nada, prosseguimos a pé até Le Marais, famoso bairro Burguês de Paris, local de forte presença gay bem identificados com a tradicional bandeira arco-íris. Vale a pena uma visita à Place des Vosges, a praça mais antiga de Paris.

França é bem famosa pelas suas greves e manifestações. Que melhor dia para presenciar isso do que o dia 1 de Maio? Mesmo sem querer lá fomos dar, mesmo ao centro de tudo: Praça da Bastilha!

Mais um "é já ali" e fomos até à Île Saint-Louis, um oásis de calma no frenético centro de Paris. É famosa também pelos seus gelados, mas é mais marketing do que outra coisa...

A Île de la Cité, mesmo ao lado, sobresai a imponente catedral de Notre Dame. Infelizmente e tal como tudo hoje, está fechada (feriado).

Atravessado o rio, estávamos no Quartier Latin, subimos até ao grandioso Panteão e mesmo ao lado tentámos ir aos Jardins do Luxemburgo. Fechados. Culpa nossa, chegámos atrasados.

Hora da paparoca, o guia turístico aconselhava um pequeno restaurante familiar em Saint-Germain-des-Prés, com o seguinte comentário: «comida a lembrar a da avó». É já ali, disse eu já acostumado às distâncias... ("já ali" significa sempre uns 20-25 minutos de trote). O restaurante chamava-se Le Petit Saint Benoit, a comida simples e agradável. O preço, de novo pouco Parisiense.

Sem comentários:

Enviar um comentário