O dia começou da melhor forma, com um pequeno-almoço fabuloso! Sem dúvida, o Hotel foi mesmo um achado!
Primeiro objectivo para hoje: Museumsinsel (ilha dos museus), património da UNESCO. Trata-se (obviamente) de uma ilha, onde estão (internacionalmente consagrados) museus. A ilha em si (apesar de estar em obras) merece uma visita; é uma das poucas áreas de Berlim sobreviventes ao último século e os edifícios são grandiosos. O Alte Nationalgalerie (Old National Gallery) é um belo exemplar de arquitectura do final do período clássico e início do neo-renascimento.
Mas a grande atracção (e também a mais recente, de 1930) é o Museu Pergamon. Este museu contém importantíssimas reconstruções de monumentos históricos, a partir de achados arqueológicas do Século XIX, como o altar de Pergamon, a porta do mercado de Mileto e a porta de Ishtar da antiga Babilónia (uma das 7 maravilhas do mundo antigo). Sem dúvida, um dos melhores museus que tive o privilégio de visitar.
De regresso à Unter den Linden, agora para apreciar mais de perto os edifícios, como a Staatsoper (Ópera de Berlim), a Universidade de Humboldt e a Bebelplatz, tristemente celebrizada pelo episódio da queima dos livros pelos Nazis. No centro da praça pode-se ver através de um vidro no chão umas prateleiras de livros vazias, sinalizando e recordando este acontecimento. No final da avenida, nova sessão fotográfica junto da Porta de Brandenburgo, desta vez com muito menos gente.
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